quinta-feira, 24 de abril de 2014

Conversa Produtiva!

Parte da executiva municipal do PSL 17, em uma conversa com nosso grande amigo DR. Joel Coimbra

Maycon Pereira ( Vice-Presidente PSL 17); Dr Jamal ( Presidente e Pre-candidato a Deputado Estadual PSL 17) Dr. Joel coimbra; Dr. Antonio           ( PSL 17)

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Santa Casa de Maringá terá mais cinco leitos de atendimento a recém-nascidos


O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, entregou nesta quinta-feira (23) equipamentos para a implantação de cinco leitos especializados em atendimento a recém-nascidos em Maringá. Os leitos fazem parte da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais da Santa Casa de Maringá, que será inaugurada em fevereiro.

A unidade atenderá pacientes que receberam alta da UTI neonatal, mas que ainda precisam de cuidados semi-intensivos. Segundo o secretário, esse tipo de leito fortalece a retaguarda de atendimento da Rede Mãe Paranaense na região Norte.

"Há casos que o bebê não precisa mais do suporte de uma UTI, mas também não pode ser encaminhado para uma enfermaria. Por isso, com esses novos leitos, poderemos utilizar melhor as nossas UTIs neonatais e melhorar a eficiência do serviço", destacou Caputo Neto.

O Governo do Estado adquiriu três respiradores e três oxímetros para viabilizar a implantação dos leitos. Além disso, o Estado repassará R$ 25 mil em recursos de custeio para a nova unidade.

O apoio estadual no custeio será essencial para a manutenção dos serviços, de acordo com o superintende administrativo da Santa Casa, José Pereira. "O Ministério da Saúde vai habilitar esses leitos como se fossem de enfermaria. Contudo, o custo para manter as equipes e os equipamentos será muito maior e não teríamos como arcar com essa diferença", explicou o superintendente.

A Santa Casa de Maringá integra o programa estadual HospSUS, de qualificação dos hospitais públicos e filantrópicos do Paraná. O Estado repassa R$ 200 mil mensais para o serviço, entre recursos de custeio e investimentos.

O hospital também é referência regional para gestações de alto risco, através da Rede Mãe Paranaense, e conta com 11 leitos de UTI neonatal.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Ao comparar entrevistas de Nelson Ned e Thalles Roberto a Jô Soares, colunista questiona a relevância dos artistas gospel da atualidade.

No dia 05 de janeiro faleceu o cantor Nelson Ned. Conhecido como “o pequeno gigante”, o cantor, que chegou a vender mais de 45 milhões de álbuns no auge da sua carreira, se converteu ao evangelho no início da década de 90 e alcançou um considerável sucesso também no segmento gospel.
Com a morte do cantor, muitos detalhes de sua carreira têm sido relembrados, entre eles uma entrevista concedida por ele ao apresentador Jô Soares no extinto programa Jô Onze e Meia, quando ele falou de sua trajetória de sucesso e de como sua vida estava vazia e decadente, apesar da fama e da fortuna que havia alcançado. O destaque da entrevista foi seu testemunho de conversão, quando ele falou da transformação moral e espiritual pela qual passou através do evangelho.
Comparando a entrevista e testemunho de Nelson Ned com uma entrevista do cantor Thalles Roberto, tido como um dos maiores astros da música gospel atualmente, também a Jô Soares, o colunista Antognoni Misael, do blog A Arte de Chocar, questionou a relevância social dos atuais cantores da música gospel.
Misael, que classificou o programa em que Thalles Roberto foi entrevistado como a “noite da irrelevância evangélica”, critica a postura atual dos artistas gospel afirmando que hoje em dia “parece ser mais fácil um apresentador de auditório falar coisas a respeito de Jesus, do que os próprios astros do gospel que têm a oportunidade de aparecer em programas televisivos”.
Traçando um paralelo entre as duas entrevistas, o colunista afirma que “Thalles e muitos dos integrantes do movimento gospel têm perdido oportunidades de falar com clareza e objetividade sobre o Evangelho genuíno de Jesus”, e levanta uma série de questionamentos sobre representatividade e importância de tais artistas para o evangelho.
Veja os questionamentos levantados por Antognoni Misael:
- Até que ponto os representantes do movimento gospel estão sendo relevantes na mídia?
- Como compreender a questão de “se fingir de tolo para ganhar os tolos” no contexto do gospel nas redes televisivas?
- Os representantes do gospel estão sendo claros e diretos quanto à mensagem do Evangelho?
- Se antes não se tinha tanto espaço e eram raras as oportunidades, e hoje se tem, significa que houve um avanço, ou retrocesso?
Assista à entrevista de Nelson Ned:
Assista à entrevista de Thales Roberto: