Evento exibe primeira arma de choque desenvolvida e fabricada no Brasil.
Robôs são capazes de desativar bombas, arrombar portas e subir escadas.
Uma feira de segurança pública no Rio de Janeiro apresentou, nesta terça-feira (10), a mais moderna tecnologia de 13 países para o combate à violência e ao terrorismo. Técnicas como blindagem, rastreamento, imagem transmitida em tempo real e em três dimensões foram apresentadas no evento, como mostrou oJornal Nacional.
Uma capa italiana, por exemplo, é capaz de tornar a pessoa quase imperceptível a radares e raios infravermelhos. Já Israel criou um centro de comunicação interligada, que recebe e repassa informações e imagens de câmeras espalhadas pelo céu, nos carros e no corpo dos militares.
“Temos aqui câmeras térmicas, câmeras de longa distância, coloridas, dia e noite, câmeras que fornecem toda a visão de ângulo 360 graus, todos os tipos de câmeras”, explicou o gerente de desenvolvimento tecnológico Flávio Mantelmacher.
Produto brasileiro
A feira exibia a primeira arma de choque desenvolvida e fabricada no Brasil. Segundo os fabricantes, ela tem algumas diferenças em relação às estrangeiras, que podem diminuir a possibilidade de acidentes fatais. A descarga elétrica é 40% menor e o disparo de choque dura no máximo cinco segundos, independentemente de estar apertando o gatilho ou não. Nas outras, o tempo de choque é ilimitado.
A feira exibia a primeira arma de choque desenvolvida e fabricada no Brasil. Segundo os fabricantes, ela tem algumas diferenças em relação às estrangeiras, que podem diminuir a possibilidade de acidentes fatais. A descarga elétrica é 40% menor e o disparo de choque dura no máximo cinco segundos, independentemente de estar apertando o gatilho ou não. Nas outras, o tempo de choque é ilimitado.
“A polícia vai conseguir seu objetivo que é imobilizar as pessoas, mas com muito menos risco”, disse o gerente de marketing Massimon Miranda.
Robôs desativam bombasDa Alemanha vieram os robôs capazes de desativar bombas, arrombar portas e subir escadas. Eles já estiveram nas guerras do Afeganistão e do Iraque. Em época de preparação para Copa do Mundo e Olimpíadas, as máquinas podem ter múltiplas funções.
“Tudo o que tem aqui serve para o combate à violência da forma ordinária, quer dizer, aquilo que acontece no dia a dia, que é o combate ao crime organizado, combate ao tráfico de armas, ao tráfico de drogas, e tudo isso e também serve para atender a esses grandes eventos”, afirmou o diretor geral da organização do evento, Sérgio Figueiredo Jardim.inf:globo.com
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